Com o aumento do uso da acupuntura, a necessidade para uma linguagem comum para facilitar a comunicação no ensino, pesquisa, prática clínica e intercâmbio de informações havia se tornado urgente e, em 1989, a OMS convocou um grupo científico que aprovou uma nomenclatura internacional padrão para acupuntura que está sendo amplamente disseminada e aplicada.
Ainda em 1991, na 44ª Assembleia Mundial de Saúde recomendou aos países membros a introduzir medidas para a sua regulamentação e controle (Resolução WHA44.34)
Na própria apresentação da Política Nacional sobre Práticas Integrativas, o governo brasileiro destaca que a OMS recomenda a acupuntura aos seus Estados-Membros, tendo produzido várias publicações sobre sua eficácia e segurança, capacitação de profissionais, bem como métodos de pesquisa e avaliação dos resultados terapêuticos das medicinas complementares e tradicionais. O consenso do National Institutes of Health dos Estados Unidos referendou a indicação da acupuntura, de forma isolada ou como coadjuvante, em várias doenças e agravos à saúde, tais como odontalgias pós-operatórias, náuseas e vômitos pós-quimioterapia ou cirurgia em adultos, dependências químicas, reabilitação após acidentes vasculares cerebrais, dismenorréia, cefaléia, epicondilite, fibromialgia, dor miofascial, osteoartrite, lombalgias e asma, entre outras.
Clique aqui para ver a apresentação de resultado de eficácia da acupuntura, devidamente verificado pela medicina científica. Constam as afecções físicas, os distúrbios orgânicos, as desordens mentais e psicossomáticas, as condições específicas dos homens, mulheres e crianças, e os problemas oriundos do tratamento de câncer, cirurgias e dependência química.
Fonte: Acupuntura.Pro.br