As cores e seus efeitos na Cromoterapia Clínica

Diferentes emoções são trabalhadas com diferentes cores. Os efeitos da Cromoterapia estão relacionados com a intensidade com que as cores são aplicadas:

• A intensidade do vermelho é utilizada como estimulante. A famosa “cor da paixão” pode ser ótima contra o desânimo e depressão, pois estimula a vitalidade e a adrenalina, é excelente para atuar na circulação sanguínea em estados anêmicos , disfunção arterial e também na limpeza das paredes dos vasos sanguíneos; 

• Para restaurar e renovar o emocional, laranja é a cor ideal. É resultado da mistura entre vermelho e amarelo, uma combinação perfeita para refletir maravilhosas emoções. Tem um potencial magnético superior ao amarelo e atua nas doenças ósseas mais crônicas como Osteoporose, Osteomielite, etc. Ação energética para dissolver formações gordurosas. É muito empregado para dissolver tecidos adiposos;

• Amarelo é a cor da criatividade! Uma cor que exerce efeitos mentais e também é considerada a cor da inteligência. A cor que melhora o humor é indicada para pessoas tímidas e introvertidas. Seu maior benefício é na ativação das funções restauradoras dos ossos, nervos e músculos, bem como para dissolver cistos, nódulos, cálculos biliares e renais;

• O verde energiza o corpo com paz e equilíbrio. O verde é muito lembrado por ser a cor da esperança, além disso a cor está relacionado com processos inflamatórios e infecciosos;

• O azul atua como um sedativo e analgésico nos casos de dores. É harmonizador por natureza, acalma e equilibra, também é ajustador dos desequilíbrios emocionais nos casos de estresse. Regulador das glândulas hipófise e pineal nos transtornos psíquicos e depressão;

• A misticidade do lilás, remete a espiritualidade, ajuda quem está com problemas emocionais e descrente. É indicada para afastar más vibrações. Sua atuação terapêutica em casos de processos infecciosos crônicos. É um grande cauterizados e cicatrizante. Elimina fungos, parasitas, helmintos, germes e vírus do organismo humano. 

Créditos a Oswaldo Galvão, professor de Cromoterapia Clínica na Faculdade EBRAMEC.