China lança iniciativa especial de Medicina Chinesa para melhorar a saúde pública
De acordo com informações publicadas na imprensa chinesa esta última semana e repassada pelos parceiros internacionais da Faculdade EBRAMEC, o Governo Central da China em Beijing lançou um programa especial de três anos para promover o papel da Medicina Chinesa na melhoria da saúde pública.
De acordo com as informações que constam do plano de implementação emitido diretamente pela Comissão Nacional de Saúde da China e mais dois outros departamentos internos, este programa especial será realizado como parte da iniciativa identificada como China Saudável.
Este programa especial, de acordo com o plano de implementação, se concentrará em oito linhas de atuação, incluindo a aplicação da Medicina Chinesa na saúde materno-infantil, atendimento ao idoso, tratamento preventivo de doenças crônicas, miopia e obesidade na adolescência, além da popularização dos conhecimentos relacionados à Medicina Chinesa.
Uma série de medidas foram elaboradas e serão ainda mais detalhadas em relação a cada aspecto, com metas específicas a serem alcançadas ao longo do período.
De acordo com o plano apresentado pela Comissão Nacional de Saúde da China, até 2025, 90% das instituições de cuidados maternos e infantis de primeira linha fornecerão serviços especializados de Medicina Chinesa. A taxa de gestão e cuidados com a saúde tendo por base ou associada à prática da Medicina Chinesa entre crianças chegará a 85% e entre pessoas com 65 anos ou mais aumentará para 75%.
Nosso Diretor Geral, Dr. Reginaldo Filho, destaca que estas ações focadas na atenção materno-infantil são de grande importância para o crescimento e popularização ainda maior da Medicina Chinesa, visto que é uma atuação na ponta do processo de desenvolvimento da pessoa, mesmo antes de seu nascimento.
A Faculdade EBRAMEC, como a maior instituição dedicada à Medicina Chinesa no Brasil e com parceria com as mais renomadas Universidades de Medicina Chinesa da China, reforça que este tipo de plano de ação para atuação junto à saúde pública é de grande importância e seria muito bom se outros países também pudessem considerar esta ação integrada, visando o bem estar e a qualidade de vida da população.