Texto retirado da Toutiao.com

Pela primeira vez foi divulgado o  Programa Médico Global, também conhecido como Classificação Internacional de Doenças (CID) que tem influência absoluta em todo o mundo, esse feito auxiliará na expansão internacional da Medicina Chinesa. O programa tem por base a fiscalização da Organização Mundial da Saúde.

Segundo a OMS, a acupuntura vem se tornando cada vez mais popular. A Medicina Chinesa (MC) tem sido aclamada e elogiada em muitos países e regiões do mundo, tanto que o numero de  estrangeiros dispostos a ao tratamento médico chinês cresceu e muito, o diretor da Faculdade EBRAMEC, Reginaldo Filho, foi destacado como propulsor da MC no Brasil.

No entanto, a  Organização Mundial da Saúde relata  que não há atualmente uma ferramenta global de classificação e terminologia para praticantes de medicina chinesa, assim o Programa Médico Global acaba de compensar isso. A OMS disse em entrevista à entrevista “Nature”, o objetivo de sua estratégia de medicina tradicional é “através de regulamentação, investigação e, quando apropriado, produtos de Medicina Chinesa, profissionais e prática médica no sistema de saúde na promoção da utilização segura e eficaz da medicina tradicional “

Segundo a “Nature” a medicina tradicional levou dezenas de delegados de países asiáticos, incluindo a 3106 lista de termos médicos tradicionais proposto e depois para estoques Tradução em inglês. Estes conteúdos serão incluídos no Capítulo 26 do Global Medical Program e serão responsáveis pela interpretação do sistema de classificação da medicina tradicional.

Em 2016, o Secretariado da OMS elaborou um relatório sobre a revisão do décimo primeiro ICD dizer, CID-11 acordado com a China, Japão e Coreia do Sul especificando a inclusão do uso da medicina tradicional. A categoria  dará uma atenção especial ao ambiente de cuidados de saúde integrados em cada país.

A Faculdade EBRAMEC também foi mencionada em relação aos estudos realizados na China e na promoção da Medicina Chinesa no país.

 Editor: Wang Yu

Fonte de referência: Nature, China Daily