Governo de São Paulo pode sediar o primeiro hospital chinês no Brasil

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Governo de São Paulo pode sediar o primeiro hospital chinês no Brasil

*Informações extraídas do site do Governo de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo pode sediar o 1° hospital chinês no Brasil

Reunião tratou de investimentos e parcerias com o Governo da China no setor de saúde atrelada a Medicina Chinesa

Governo do Estado de São Paulo pode sediar o 1° hospital chinês no Brasil

Hospital na China em umas das viagens realizadas por Reginaldo Filho

Uma comitiva de autoridades da área médica do governo da China foi recebida, na segunda-feira passada (30), pelo governador Geraldo Alckmin. O encontro, foi realizado no Palácio dos Bandeirantes e abordou sobre o projeto de construção do primeiro hospital chinês da América Latina em São Paulo, além de parcerias com o Estado no setor de saúde.

De acordo com informações da Câmara de Comércio de Desenvolvimento Internacional Brasil-China, que solicitou a audiência, o hospital teria capacidade para atender tanto a comunidade brasileira como chinesa, com atendimento em português e mandarim.

“A proposta é de unir a Medicina Chinesa com as técnicas ocidentais, tanto na área de prevenção quanto na cura. O complexo hospitalar comportaria 250 leitos, com 50 de UTI, além de shopping e área cultural, com parque”, destaca a assessora Especial para Assuntos Internacionais do Governo do Estado de São Paulo, Ana Paula Fava, que também participou da reunião. “O governador Geraldo Alckmin reforçou a presença da China em São Paulo como um grande parceiro, principalmente na área empresarial, e, agora, com perspectiva de investimentos na área médica”, acrescenta.

Investimentos
Um dos países com maior crescimento no mundo, a China ainda tem o bom desempenho vinculado à indústria energética, de construção e agronegócio e quer ampliar os investimentos na área da saúde, principalmente na expansão da Medicina Chinesa.

“Com abundantes fontes de material de ervas terapêuticas chinesas e mais de 100 mil fórmulas patenteadas, há grande espaço para o desenvolvimento de novos produtos de cuidado com a saúde, com potencial aumento de mercado”, ressalta o documento da Câmara Brasil-China. “É também uma nova tendência a substituir as drogas químicas pelas naturais, o que também será um importante valor da medicina chinesa no desenvolvimento moderno”, conclui.

A delegação faz parte da Administração de Medicina Chinesa do Governo da República da China. Participaram do encontro o vice-ministro da Saúde Nacional e Planejamento Familiar, Wang Guoqiang, o diretor-geral do escritório de Controle de Doenças, Yu Jingjin, o diretor-geral de Cooperação Internacional, Wang Xiaopin, o diretor-geral de Cooperação Internacional, Nie Jiangang, e o diretor do escritório europeu e americano de Cooperação Internacional, Lu Ming. O encontro também contou com a presenta do secretário estadual da Saúde, David Uip.

 

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