Quando o dr. Edward Bach lançou sua pesquisa sobre o poder de cura do florais, não imaginava que teria tanta grandeza com o passar do tempo.
No início as essências foram tratadas pela ciência como um placebo e algo insignificante, cuja ação não merecia ser estudada. Entretanto o tempo trouxe uma rápida expansão da pesquisa da terapia das flores. Seus protagonistas buscaram terminologias e nomenclaturas que se adequassem às percepções do fenômeno, apesar de não poder falar de cura para referência à terapia floral, pois estava comprovado que as essências florais não possuíam ação bioquímica detectável.
Durante algum tempo, foi utilizado o termo “vibracional”, mas o tempo demonstrou que sua sutileza transcendia o nível da vibração, pois seus efeitos eram constatáveis, porém não mensuráveis. Foi quando a física conseguiu explicar com sua linguagem própria, e reconhecida cientificamente, o misterioso “milagre das flores”, descrevendo o processo terapêutico como “interação de campos de consciência”. Esta nova descrição causou movimento e despertou bastante estudos no seio dos próprios pesquisadores de florais, pois nem todos conseguiram assimilar de imediato esta linguagem ou esta informação.
A classificação dos florais da Amazônia apresenta as flores da mata virgem como resgatadoras de memórias profundas e ancestrais, através da sintonia com aquelas flores do reino vegetal e fungui, naquela região de espécies milenares preservadas, portadoras do registro de memórias muito antigas. O Ser Humano resgata seu estado de equilíbrio ou seus padrões originais de comportamento saudável, através da observação ou do espelhamento do comportamento da Natureza, expressos nas flores. Dentro desta concepção, o indivíduo vai estudar os seus desequilíbrios à luz da consciência de suas emoções e sentimentos e vai percorrer o caminho da lembrança de como alterou seus padrões de saúde e chegou até mesmo a se fragilizar e a se tornar vulnerável aos agentes patológicos como os vírus, bactérias, etc.
Fonte:Daniel Mazzo